As vividas que devoram,
os sussurros que perturbavam na calada noturna
palavras voam e deixam o vácuo
sentimentos aleatórios sem conexão.
E como um turbilhão levam a esperança
e deixa a incerteza, dúvidas e insensatez
provando que somos incapazes
de ter controle do próprio eu.
Enganar o ego, pressionando-o a acreditar no
improvável,
desilusão fatal.
Foi como um ataque, desses de Hiroshima e Nagasaki
caiu, abalou e destruiu tudo que havia por perto
deixando apenas a pergunta:
Por que tinha que ser assim?
E deixando consigo
a sutil irrelevância de respirar,
pois a minha maior fragrância
era o teu perfume.
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